A D'STON project é uma empresa que atua na área da construção civil e vem ao longo do tempo desenvolvendo novas técnicas com o objetivo de preservar o meio ambiente.
Acreditamos que se o desenvolvimento não é sustentavel ele não é desenvolvimento.

UM MUNDO EM AQUECIMENTO

As consequências de um mundo em aquecimento

Durante o último século, a temperatura média global aumentou em mais de 1 ° F (0,7 ° C). A década 2001-2010 é a mais quente desde 1880 o primeiro ano para o qual os registros abrangentes da temperatura global estavam disponíveis. De fato, nove dos anos mais quentes registrados ocorreram apenas nos últimos 10 anos. Este aquecimento tem sido acompanhado por uma diminuição em dias muito frios e noites e um aumento em dias extremamente quentes e noites quentes.Os Estados Unidos, por exemplo, tem visto níveis recordes diários duas vezes mais que os níveis recordes diários 2000-2009. Enquanto o registro mostra que algumas partes do mundo estão se aquecendo mais rapidamente do que outros, a tendência de aumento global de longo prazo é inequívoca.
Claro, a terra e o mar de temperatura é apenas uma maneira de medir os efeitos da mudança climática. Um mundo em aquecimento também tem o potencial de mudar os padrões de chuva e de neve, aumentar as secas e as tempestades severas, reduzir a cobertura de gelo , derreter as geleiras, aumento do nível do mar, o comportamento das plantas e dos animais.
Ações regionais adicionar até Soluções Globais
Você pode tomar medidas para reduzir o ritmo da mudança climática e ajudar a minimizar as consequências nocivas descritas nos pontos quentes!

Qualquer ação para reduzir ou eliminar a liberação de gases do efeito estufa para a atmosfera ajuda a diminuir a taxa de aquecimento e, provavelmente, o ritmo e a gravidade da mudança em um determinado ponto quente. Fontes locais de emissão de carbono variam de região para região, o que sugere que as soluções são muitas vezes decididas ao nível da comunidade. O Mapa do clima quente  aponta exemplos regionais de energia amiga do ambiente, o transporte, ou opções de adaptação. Algumas regiões, no entanto, devem contar com soluções globais, como os acordos internacionais para reduzir a sobrecarga de carbono na atmosfera que nos ameaça. Pequenas ilhas, por exemplo, são uma fonte insignificante de emissões de carbono e ainda são desproporcionalmente afectadas pelas consequências da sobrecarga global de carbono como o acelerado aumento do nível do mar ameaça a existência de ilhas de baixa altitude.

As ações individuais, regionais e nacionais podem adicionar até soluções globais, retardando e eventualmente travando a escalada ascendente de concentrações de CO2 na atmosfera.

Por Beneval

Fonte Climate Hot Map

REFLORESTAMENTO DA BAÍA DE GUANABARA


Governo promove o plantio de manguezais e de milhões de mudas de Mata Atlântica, contribuindo para o saneamento da região

O Governo do Estado também vem investindo em ações de reflorestamento no entorno da Baía de Guanabara, dentro do Plano Guanabara Limpa a exemplo do plantio de manguezal no Canal do Fundão e de sete milhões de mudas de Mata Atlântica no entorno do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.

Além das intervenções para desassorear o canal e reurbanizar a área da Cidade Universitária e de sua Vila Residencial, o Programa de Revitalização e Recuperação Ambiental do Canal do Fundão incluiu o plantio de mais de 500 mil mudas de plantas, com a revitalização 40 hectares de áreas degradadas (equivalente a 40 campos oficiais de futebol), incluindo a recuperação de mais de 32 hectares de manguezais.


Com a finalização do programa, o ecossistema do Canal do Fundão ganhou vida nova: aves que não eram vistas há 20 anos retornaram para a região.

Outro importante projeto de reflorestamento no entorno da Baía de Guanabara deverá começar no segundo semestre de 2013: o reflorestamento de 200 hectares de área de mangue no Município de Magé, na Região Metropolitana do Rio, além da implantação de um horto com capacidade para produzir um milhão de mudas de mangue por ano.

A iniciativa ambiental é uma parceria entre o Ministério do Meio Ambiente, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a Fundação Onda Azul e a Prefeitura de Magé. Os recursos são do ministério.

Além da questão ambiental, o projeto também tem importância social para região: a recuperação do manguezal permitirá o retorno de pescadores e de catadores de caranguejos a Magé. Todo esse trabalho utilizará mão de obra da própria região, contribuindo para alavancar a economia local ao criar postos de trabalho.

Em 2011, o Governo do Estado firmou o Termo de Compromisso Ambiental (TCA) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) para a restauração florestal da região, com o plantio de sete milhões de mudas de espécies de Mata Atlântica dentro e no entorno do Comperj.

O plantio foi uma das condicionantes para a emissão da licença ambiental. A petrolífera investirá cerca de R$ 112 milhões no plantio e na manutenção das mudas ao longo de dez anos. A restauração florestal será feita em até sete anos, e sua manutenção, em três anos, abrangendo a bacia hidrográfica dos rios Macacu e Caceribus.

A restauração florestal permitirá a proteção dos manguezais da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, a ampliação da área de floresta e a conexão dos fragmentos de floresta existentes, permitindo o fluxo de animais e a proteção das nascentes de rios da região.

A área total de restauração é de 4.584 hectares, maior que a área do Parque Nacional da Tijuca (3.953 hectares). Um viveiro florestal com capacidade para produzir até 300 mil mudas/ano foi implantado no empreendimento para a produção de mudas, enquanto outras serão adquiridas, preferencialmente, em hortos localizados na área de influência do empreendimento, como Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito, Tanguá e Itaboraí, gerando renda para a região.

FÓRUM COMPERJ


Em agosto de 2013, durante o Fórum de Desenvolvimento da Área de Influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro foi assinado pela Petrobras e o Governo do Estado um termo de compromisso que antecipou a meta do plantio de sete milhões de mudas para as Olimpíadas do Rio, em 2016. No evento também foi firmado convênio com a petrolífera que terá de definir prioridades de investimentos na região de influência do Comperj e projetos socioambientais e de estruturação urbana no território de 15 municípios.


No fórum – integrado pelos governos federal, estadual e municipais, universidades e por organizações da sociedade civil - também foi aprovado o reforço de sua composição, passando a ser integrado pelos representantes dos 15 municípios da Agenda 21 que estão na área de influência do complexo petroquímico da Petrobras.
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